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Seminário realizado em 26/9/2006

Joelmir Beting faz palestra no Siamfesp

No dia 26 de setembro passado o SIAMFESP -- um dos apoiadores do projeto Fórum da Construção -- organizou evento que reuniu 60 executivos da indústria de metais não ferrosos. O experiente jornalista e comentarista econômico delineou cuidadosamente o que, segundo ele, devemos esperar da economia e em especial da Construção Civil em 2007.

Focando o tema Brasil: economia da construção. Cenários macroeconômicos do mercado imobiliário e a retomada do crescimento Beting fez uma análise da situação econômica do país, destacando que foi a partir de 1994, com a estabilidade da moeda e o conseqüente rompimento da ciranda inflacionária que o problema, já existente, ficou evidente.

O jornalista destacou que, enquanto nos outros países a cálculo para tributo considera a capacidade contributiva de cada setor, empresa, produto, serviço, parque industrial instalado, etc., no Brasil isto é feito de forma aleatória, o que prejudica e onera sobremaneira as empresas, levando muitas a sonegação ou informalidade para sobreviver. Para Joelmir, o sistema tributário do Brasil é um grande problema e de difícil solução, uma vez que o projeto de reforma tributária - que já tramita há 20 anos - enfrenta barreiras no Congresso, uma vez que envolve partilha entre governo, estados e municípios e acaba tornando-se uma disputa política.

Com relação a questão de redução dos juros, o jornalista colocou que é preciso mudar o foco: "para reduzir os juros é preciso reduzir os gastos públicos, não monitorar preços", disse Joelmir, ressaltando que é necessário ‘soltar o crédito’ para alavancar o crescimento, ajustando os juros de forma a não esgotar a capacidade de endividamento.

Sobre a questão dos importados, principalmente da China, o jornalista disse que o empresariado deve ser lutar não por renúncia fiscal, mas sim por subsídios e cotas de proteção, prática utilizada mundialmente.

Cenário para 2007

Segundo a análise econômica do jornalista, o dólar deverá se manter estável no próximo ano, com a taxa variando entre R$ 2,18 e R$ 2,32, a as empresas devem se adequar a este quadro. Por outro lado, a reforma trabalhista que possibilitará o contrato individual temporário por empresa e não mais por categoria, beneficiará toda economia, principalmente o setor da construção civil, aumentando a competitividade.

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