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Em Automação residencial (veja mais 35 artigos nesta área)

por Eng. Rubens Augusto Romano

Como utilizar o conforto térmico a seu favor



Ao construir, pensamos em paredes, cerâmicas, encanamentos e tubulações, mas, é só o primeiro verão chegar, que percebemos que faltou alguma coisa no projeto. Com as altas temperaturas, o desempenho de qualquer ser humano cai "em queda livre". E não é para menos: sendo um animal homeotérmico, o homem possui um organismo que é mantido a uma temperatura interna sensivelmente constante - em torno de 36,5ºC.

Com isso, tais condições climáticas desfavoráveis acabam gerando maior gasto energético para a manutenção dessa temperatura interna, ou seja, nos sentimos cansados após um longo dia, como se tivéssemos corrido uma maratona.




O conforto térmico pode ser um grande aliado nessas horas e é no momento da construção que podemos inseri-lo sem grandes transtornos - somente com um projeto bem elaborado. A tecnologia envolvida no processo permite oferecer condições térmicas no interior de edifícios, por exemplo, compatíveis com o conforto térmico humano, independentemente das condições climáticas externas.

Com o posicionamento adequado da edificação e a localização das janelas e entradas de ar é possível utilizar as brisas e a vegetação como aliadas, proporcionando vantagens naturais ao local. Ao associar tudo isso às novas tecnologias conseguimos alcançar um maior conforto e maior economia de recursos durante a construção e até mesmo na sua utilização final.

Ao longo do tempo, novos produtos e sistemas foram idealizados para a melhoria do conforto térmico. Podemos citar tijolos, texturas, tintas, divisórias, pisos e cerâmicas, além da parte elétrica, que também auxilia nesse sentido, com luminárias mais eficientes (menor calor e consumo), equipamentos mais potentes e econômicos e uso de produtos recicláveis.

Outra contribuição é a automação residencial que, através de sistemas de controle e sensores, garantem novas possibilidades para proporcionar conforto térmico nas residências. A utilização de sensores de temperatura associados a janelas, cortinas, sistemas de persianas motorizadas ou de ar condicionado que controlam o sistema de refrigeração ou ventilação causam a sensação de melhor adaptabilidade ao local, seja ele onde for.

Como exemplo, é possível instalar sensores associados a ambientes que executem primeiro o fechamento de cortinas ou articulação de persianas para reduzir a entrada de calor e, em seguida, acionem o ar condicionado.

Com essa solução, você consegue, de forma mais eficiente, reduzir a temperatura interna das residências com um menor consumo de energia. Em situação inversa, no caso de frio extremo, é possível fechar as entradas de ar frio e associar pisos aquecidos para aumentar a temperatura interna e melhorar o conforto térmico.

A decisão fica por conta do custo e da constância de temperaturas, permitindo que sistemas sejam acionados pelo conforto ou por sua eficiência. Ao comprar um aparelho de refrigeração comum, o consumo de energia dispara. Já com a utilização da automação, esse consumo pode ser controlado se estiver exagerado ou descontrolado.

Ainda no caso da automação, quando se trata de edificações existem os brises motorizados (placas externas que se movimentam durante o dia para diminuir a irradiação dentro do local através de sensores) e as películas protetoras ou vidros coloridos, com propriedades para permitir entrada de luz com menos calor. Na linha de produtos, já estão disponíveis sistemas de refrigeração com baixo consumo e que não agridem o meio ambiente.

Cada vez mais o conforto térmico tem sido encarado como item de primeira necessidade nas construções, já que é comprovado por estudos que ele reduz o estresse, ajuda na produtividade das pessoas e pode até reduzir os acidentes. O homem tem melhores condições de vida e de saúde quando seu organismo pode funcionar sem ser submetido à fadiga ou ao estresse, inclusive o térmico.



Fonte:www.automatichouse.com.br


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