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Em Marketing para profissionais (veja mais 113 artigos nesta área)

por Daniela Assunção

Qual o problema da zona de conforto?



Chamamos de “zona de conforto” nossos comportamentos e maneiras de pensar que nos limitam e nos mantêm em uma situação que nos impede de crescer. Nela, sabemos como agir e quais serão as respostas do ambiente externo e dos outros, mas denota também nossa resistência às mudanças.

Algumas pessoas são capazes de viver assim por anos, permanecendo num trabalho que não as satisfazem simplesmente por não se dispor a pensar e agir em direção a outras alternativas. Ou mesmo quem mantém um relacionamento desgastado por medo da solidão ou de ter que começar tudo de novo.


Nos exemplos citados, a segurança do conhecido serve também de conforto, o que pode ser legítimo se escolhido conscientemente. Você pode optar por estar num trabalho que não o realize profissionalmente, mas que garanta sua estabilidade financeira, porém, é provável que em algum momento futuro isso acarrete na infelicidade e na falta de confiança por não estar agindo no seu melhor – ou seja, utilizando seus dons e talentos, e atendendo a valores mais elevados.

Geralmente, quem se mantém em uma zona de conforto tem medo de encarar sua realidade e insatisfação, pois inconscientemente sabe que ao olhar a situação mais de perto, poderá identificar algo que precisa ser mudado. E para tanto, novas e diferentes atitudes precisarão ser tomadas. Neste ponto nos deparamos com um certo dilema, pois se considerarmos que a vida é uma sucessão de infinitas mudanças, não temos de fato qualquer garantia de que estaremos absolutamente seguros em nossa zona de conforto.

Anthony Robbins tem uma frase extremamente pertinente que é: “a qualidade da sua vida é diretamente proporcional à quantidade de incertezas com a qual você pode confortavelmente viver”. Ou seja, estamos sujeitos a mudanças o tempo todo e precisamos aprender a lidar com elas. O que consideramos como certo num dado momento, pode mudar completamente no outro, já que nem tudo está sob nosso controle. Na verdade, grande parte dos eventos com os quais nos deparamos diariamente não é fruto de nossas ações diretas, mas de um conjunto de fatores que compõem esse cenário.

Entendemos, portanto, que aquilo que nos compete dentro desse conjunto todo é uma parcela muito pequena, mas que equivale a exatamente 100% da responsabilidade que cada um de nós tem sobre sua própria vida. Por que então manter-se no mesmo lugar, não abrindo (ou criando!) espaço para o novo e para ampliar seus limites? Crescer dói, pensar diferente nem sempre é fácil, adquirir novos conhecimentos ou habilidades pode dar trabalho. Mas você já pensou sobre o risco de manter-se onde está?

Ao não assumir total responsabilidade por sua vida, você tende a se posicionar como vítima, abrindo mão do poder de agir em prol de seus reais objetivos.

Pense em alguém (talvez você mesmo) que queira começar a correr sem nunca ter praticado nenhum esporte. No começo, o corpo ficará cansado e dolorido com uma simples caminhada. Com o passar do tempo, consegue acelerar o passo e então começa a correr. Daí a pouco já completa 10, 15, 30 minutos de corrida sem interrupção. E, se você corre ou já teve essa experiência em sua vida, sabe que é preciso ultrapassar alguns limites para conseguir avançar. É preciso controlar sua respiração, os batimentos cardíacos, prestar atenção em sua postura corporal e suas passadas. E tudo isso acontece em avanços e platôs, até que você se sinta confiante para correr uma maratona.

Assim acontece também ao aprender um novo idioma ou um instrumento, começar um trabalho diferente ou mudar hábitos alimentares. Todavia, o ser humano tem uma característica interessante. Nós nos acostumamos às situações, algumas mais facilmente, outras por necessidade ou obrigação. Além disso, 40% de nossas ações diárias são hábitos – ou seja, agimos no piloto automático em praticamente metade do nosso dia.

Nos “acostumamos” a um ambiente de trabalho não ideal por ser o disponível no momento, nos “acostumamos” a tratados que não consideramos ideais, mas nos calamos por receio de expor nossas necessidades ou ponto de vista, nos “acostumamos” a uma determinada rotina de horários para não termos que nos esforçar para mudar, e por aí vai. O lado ruim disso tudo é o de você não promover as mudanças que quer, mantendo-se estagnado em sua vida e não obtendo o sucesso e felicidade desejados.

Caso não tenha identificado (com esta texto) uma possível zona de conforto em sua vida, um bom começo para se autoavaliar é identificar seu nível de satisfação nas diferentes áreas. Como se sente em relação a sua carreira, às finanças, aos seus relacionamentos? E o aspecto emocional, sua saúde, lazer, hobbies, seu lado intelectual e o espiritual, como estão? Se estivesse totalmente satisfeito em cada uma dessas áreas, como seria? O que estaria fazendo e como se sentiria? Suas respostas irão revelar um início de trabalho no sentido de ampliar sua capacidade de pensar e agir de novas formas.


Ao fazer esse exercício você irá perceber que talvez esteja num momento de desafio em uma área, enquanto que outras estão estacionadas. O ideal para que você se sinta feliz é que elas estejam equilibradas, então identifique o que pode fazer para aumentar sua satisfação em cada uma delas. É interessante estipular objetivos estimulantes para que você se motive a alcançá-los.

Outra estratégia interessante é fazer coisas diferentes das que está acostumado, ampliando assim não só sua possibilidade de aprender e conhecer coisas novas, como também conhecer a si mesmo em novas situações. Exemplos? Se você é tímido, experimente puxar conversa com um desconhecido num café, aprenda um instrumento ou idioma diferente, ouça músicas de gêneros que você não esteja acostumado, faça um curso de dança, de culinária ou pratique uma arte marcial, viaje para lugares desconhecidos ou pegue a estrada num final de semana sem destino certo e permita-se desfrutar das surpresas do inesperado!

Você irá notar que o novo ou diferente nem sempre é tão desconfortável quanto imaginava, ou mesmo que gera um desconforto bom, excitante, que te faz querer experimentar mais a vida! E isso contribui também para que você desenvolva talentos que possam estar adormecidos ou capacidades que nem sonhava ter.

Como já dizia Fernando Pessoa, “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já não tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia… E se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre, à margem de nós mesmos.”


Daniela Assunção, Líder Coach de Vida e Carreira, é também arquiteta e empresária, com mais de 20 anos de experiência na área de relacionamento com clientes.



Fonte:www.sbcoaching.com.br



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