Terça-feira, 19 de Março de 2024
Crescemos e Inovamos!
Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geotécnica na página da empresa em nosso site
As águas voltam e com elas os problemas de inundações e deslizamentos de solos. Quando a sociedade terá adquirido maturidade social para mitigar os problemas de erosão e deslizamentos desta época do ano?
Ora, todos sabem que na época de chuvas, ocorrem problemas de engenharia civil relativos às enchentes e deslizamentos de solos.
Existe técnica de engenharia para tratar estes problemas. No caso de deslizamentos de solos há uma norma técnica da ABNT sobre Estabilidade de Taludes que tem força de Lei pelo código do consumidor.
Esta norma trata dos procedimentos básicos a serem seguidos pela sociedade (engenharia) para reduzir tais desastres, não naturais, e sim provocados pela ação do ser humano.
Na verdade a engenharia civil é responsável por tais ocorrências, pois foi delegado pela sociedade através do CREA o título de engenheiro civil aos que são responsáveis por tais problemas perante a sociedade.
Ou seja, qualquer ação de engenharia civil só pode ser executada com o projeto e acompanhamento de obra sob a responsabilidade do engenheiro civil. Mas, isto acontece a contento? Evidentemente que não. Pois os problemas estão ai para que todos tomem consciência. Mas e a consciência da sociedade? E, do engenheiro civil?
Não há a devida consciência, pois se houvesse os problemas não estariam ocorrendo na intensidade que vemos há décadas. O que encontramos aqui é a sociopatologia (doença ou inconsciência social).
Ou seja, temos de nos conscientizar de nossa patologia, que segundo Dr. Keppe, criador da ciência trilogica (ver link acima) está no ato de não querer ver o problema (erro) que comete (o mau que faz). Ato este que foi denominado de Inveja – Inversão – ao qual faz analogia com o “Pecado Original”.
O individuo com esta patologia, aquele que não quer ver os erros e ou projeta seus erros nos outros, influencia a sociedade negativamente e esta por sua vez influencia o individuo. Assim, a sociedade, não age positivamente dando ensejo a corrupção do individuo e da sociedade (políticos, governantes, poder econômico e engenheiros).
Veja que o problema não é técnico, nem de recursos matérias, nem falta de conhecimento, o problema é da psique do ser humano que está com sua consciência obinubilada e ou rejeitada.
Todos nós estamos envolvidos neste processo, mas são os engenheiros civis que estão comprometidos, pois a sociedade concedeu-lhes atribuições e responsabilidades sobre os projetos e execução de obras civis, desde residenciais, industriais, à mega obras de barragens, rodovias e ferrovias.
Evidentemente que há interferências econômicas, políticas e sociais, mas os problemas não ocorreriam se os procedimentos de engenharia tivessem sido seguidos adequadamente ao longo das ultimas décadas.
Do ponto de vista legal entendemos que os problemas são de responsabilidade da engenharia civil. Mas, por que não existe na sociedade uma clareza sobre tal responsabilidade?
Por que a sociedade tem a falsa idéia que choveu muito? E não a verdade de que as cidades foram executadas, e ainda o são, sem a devida técnica e boa aplicação de engenharia civil.
Pois, pasmem, os problemas continuam e ainda hoje temos a execução de obras sem a devida e boa prática de engenharia civil. Isto poderia ser explicado pelos conceitos da ciência trilogica como acima exposto.
Ou seja, há um pacto social onde não queremos ver os erros e nos responsabilizar por eles, para então sermos punidos. Destaco que o importante não é a punição, mas sim a conscientização dos erros e mudança de conduta.
Assim vemos a importância deste breve e singelo artigo no sentido de conscientizar a sociedade e principalmente os políticos, sistema econômico e os engenheiros civis para que estes venham a praticar os melhores procedimentos de engenharia e as boas práticas.
Ou seja, o engenheiro civil deve praticar seu trabalho com menores custos de obras, sem negligencia, “politicagens”, ou benefícios econômicos para uma minoria. Sendo assim haverá uma valorização social destes profissionais.
A engenharia civil brasileira deve ser respeitada e cobrada a cerca de suas responsabilidades sem se curvar a problemas de ordem econômica e política.
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