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Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geotécnica na página da empresa em nosso site

por Eng. Mauro Hernandez Lozano

Deslizamentos de Taludes e Contenção – Obrigatoriedade de Ensaios e ATO



Há muito tempo tem-se falado da importância de execução de ensaios de laboratório para definição dos parâmetros de resistência no projeto de taludes e contenções, e, que tais informações gerariam economia e segurança.
Também a questão do acompanhamento técnico ou assessoria técnica às obras (ATO) tem sido objeto de discussões, principalmente, após os últimos acidentes (Metro de SP), como causa de problemas geotécnicos.

Assim agradecemos o trabalho árduo de colegas e a ABNT (associação brasileira de normas técnicas) pela Norma NBR 11682 que disciplina a execução do projeto e obra de Estabilidade de Encostas e no seu bojo cria obrigatoriedade de ensaios triaxiais (resistência dos solos) e acompanhamento de obra (ATO).

Esta norma especifica as condições de apresentação no estudo e controle da estabilidade de encostas e d e taludes resultantes de corte e aterros.

Na etapa de projeto define a necessidade de: perfil geológico geotécnico, programação de investigações, definição dos parâmetros de calculo, diagnóstico, memória de calculo, controle tecnológico, instrumentação entre outros.

Enfim, esta norma, trás uma atualização e informação a toda sociedade de suas obrigações para que casos de deslizamentos de solos que ocorrem cada vez mais freqüentemente culminando com esta catástrofe em Santa Catarina.

O que vem acontecendo a mais de uma década é que uma restrita parte da sociedade que denomino aqui dos engenheiros geotécnicos e geólogos de engenharia sabe da importância destes fatores tratados na norma. Mas, não conseguiu frear o sistema corrupto que veio restringindo uma atuação mais ética da engenharia.

Tem-se um instrumento legal, pois a norma, pelo código do consumidor, tem força de lei. Pode-se e deve-se fazer uso e divulgação para que qualquer envolvido possa utilizá-la.

A norma também destaca a figura do engenheiro civil geotécnico do projeto como responsável pelo ATO citando as funções, das quais destaco as seguintes:
. Verificação dos critérios de projetos e modelos de cálculo . Condições de fundação e dos solos . Recomendações executivas e metodologias executivas . Alterações de projeto

O que é notório observar, principalmente, para os menos familiarizados com engenharia geotécnica, ou a pergunta que fica é por que tais funções durante a execução da obra? Já não deveriam ter sido equacionadas nas fases anteriores de investigação geotécnica e projeto?

Esta é a grande dificuldade da engenharia geotécnica ou do engenheiro ao explicar ao seu cliente. Explica-se que a geotécnica lida com um grande desconhecido que é o comportamento dos solos envolvidos no problema perante as solicitações das obras.

Assim, cabe ao engenheiro especialista investigar, adotar um modelo de cálculo, definir parâmetros de cálculo, projetar suas obras e, numa fase de ATO confirmar se suas hipóteses estão sendo confirmadas. Pois, sempre existira, digamos, certo desconforto, entra o investigado e o real.
No ATO devem-se verificar o comportamento dos solos e do maciço com as visitas do engenheiro geotécnico, o controle tecnológico (ensaios triaxiais, entre outros) e instrumentação.

A instrumentação e monitoramento também são deveras relevantes. Entende-se, que esta providencia pode ser muito simples e econômica (medidas topográficas) às mais sofisticadas. Elas conferem mais segurança e economia, pois lidam na “mensuração real” do comportamento das obras podendo agir de forma mais eficaz e segura durante e, principalmente, após execução das obras onde então se faz uma avaliação de desempenho das mesmas.

Sabe-se das dificuldades de aplicar tais “verdades” em nossas obras em face de uma cultura corrompida pelo sistema econômico que põe o dinheiro em primeiro lugar e não a vida e ou meio ambiente. Entretanto, tem-se que lutar pela ética. Este artigo, entre outros, e, principalmente, esta Norma da ABNT são instrumentos em defesa a ética.

Assim, cabe, principalmente ao engenheiro geotécnico, explicar a sociedade suas necessidades e razões que o obrigam eticamente a agir e convencer seus clientes do que e melhor a eles sem se comprometer com resultados desastrosos e ou catastróficos como estamos vendo por todo pais em face da estação de chuvas.

Cabe aos órgãos públicos planejar e disciplinar a ocupação de encostas em todo pais partindo dos preceitos desta norma e utilizar a engenharia nacional geotécnica de forma mais eficaz na prevenção e atuação em áreas de riscos que cada dia tem aumentado criando um custo social incalculável.

Nossa engenharia geotécnica tem abrangência internacional através de nossas associações de classe e empresariais nos atualizamos e desenvolvemos equipes e equipamentos. Nossas escolas de engenharia apresentam cursos de pós-graduação, apresentamos artigos e teses de projeção internacionais. Muitos de nossos engenheiros não só participam como presidiram ou presidem associações internacionais.

Portanto, não é falta de competência técnica, mas algo acima. Por que não dizer, ética.
Ressalta-se também a questão da experiência (tempo com a prática de engenharia geotécnica) e a intuição ou bom senso (atemporal e ou divino) do engenheiro geotécnico.

Sendo importante destacar que a ética tem uma abrangência divina.

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