Sábado, 27 de Abril de 2024
Crescemos e Inovamos!
Dýnamis em seu 30º aniversário a Dýnamis Engenharia Geotécnica passa para uma nova fase de desenvolvimento e amadurecimento e, a partir de agora além da Assessoria e Consultoria Geotécnica através do Engº Mauro Hernandez Lozano, criador e fundador da empresa dirige “Core Business” para o Empreendedorismo em Geotécnica.
Pela vasta experiência adquirida nestes trinta anos e com a finalidade de continuar e multiplicar a prestação de serviços geotécnicos de excelência, e ter criado empresa TriGeo Engenharia Geotécnica, parte para criação de muitas outras alicerçada no mesmo corpo técnico da Dýnamis.
O Engº Mauro Hernandez Lozano fica a frente mantendo a sua conduta inspirada na Ciência Trilógica que unifica a ciência, a filosofia e a metafísica, no Ciclo de Engenharia Geotécnica e somada agora a um sistema ERP baseado no método Seis Sigma que permitirá as novas empresas jurídicas contratadas e ou creditadas a replicar modelo da Dýnamis em todos pais.
O novo “Core Business” surge para fazer diferença no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores em todo Brasil disponibilizando e proporcionando novos empreendedores em engenharia geotécnica.
Veja mais sobre a Dynamis Engenharia Geotécnica na página da empresa em nosso site
Apesar do projeto de um loteamento ser submetido à aprovação de órgãos públicos isto não é garantia de que os problemas geotécnicos não irão ocorrer.
Os critérios técnicos sobre os projetos e obras de terraplenagem, drenagem e pavimentação não seguem em geral as melhores técnicas de engenharia civil geotécnica disponível na sociedade.
Os problemas de engenharia geotécnica: de estabilidade de taludes, de erosão, de infiltrações de fossa sanitária, de poços de captação, de pavimentação, de aterros entre outros não são tratados adequadamente utilizando a melhor tecnologia disponível.
Sendo mais explícito o eng° civil deve ter uma visão mais abrangente quando trata da implantação do parcelamento do solo consultado um especialista da área de geotecnia.
O eng° geotécnico deve conhecer o perfil geológico geotécnico das camadas do subsolo do loteamento e seus respectivos comportamentos face às diversas solicitações possíveis em função da implantação urbana pretendida.
A seguir apresenta-se a seqüência das primeiras atividades de engenharia geotécnica que se entende como obrigatórias na implantação de um parcelamento urbano
Caberia aos órgãos públicos solicitar aos interessados os procedimentos geotécnicos de modo a permitir uma visão global dos problemas ou riscos geológicos geotécnicos.
Como procedimentos o engenheiro deve, inicialmente, investigar o subsolo do local do empreendimento. Ora, isto pode ser realizado preliminarmente, sem maiores custos, através de mapa geológico, geomorfológicos e outros geotécnicos que possam existir, além de pesquisar bibliográficas.
Entretanto, esta rotina de trabalho não é realizada. Por que os envolvidos no projeto desconhecem esta disponibilidade de informações ou não se encontram qualificados para tal trabalho.
Em função desta analise preliminar o eng° geotécnico deve efetuar uma visita de inspeção onde procurará indícios sobre o comportamento dos solos locais e a identificação de problemas geotécnicos tendo em mente a bibliografia existente.
Esta rotina de trabalho também não é realizada. Há diversas razões que levam a sociedade não fazer uso desta visita técnica:
- Cultura - Nunca se fez! Por que faríamos agora?
- Mito - Isto é caro, não é viável o interessado cumprir!
- Desconhecimento da especialidade de engenharia geotécnica e sua finalidade, necessidade e obrigação social e legal.
Em seguida a visita, o eng° geotécnico deveria programar as investigações em função de diversas possibilidades de problemas geotécnicos em potencial advindo da intenção da implantação urbana.
Poderia-se dizer que esta rotina de trabalho até é cobrada dos órgãos. Entretanto, de uma forma fracionada levando todos envolvidos a uma visão parcial.
O mais agravante é que as normas técnicas da ABNT(Associação Brasileira de Normas Técnicas), que têm força de lei pelo Código do Consumidor de 1988, apresentadas a seguir, não são seguidas integralmente:
- Levantamento Geotécnico (NBR 6497 Mar 1983),
- Projeto Geotécnico (NBR 8044 Jun/1983),
- Controle Tecnológico de Execução de Aterro (NBR 5681 Nov/1980)
- Estabilidade de Taludes (NBR 11682 Ago/2009).
Outro aspecto a ser ressaltado é o mito de que em pequenos empreendimentos ou onde os volumes de terraplenagem são pequenos não se justificariam exigências geotécnicas face aos custos gerados e valor de venda.
Ora, primeiro deve-se verificar os riscos para sociedade e o atendimento as normas técnicas, independentemente de custos. Pequenas obras de terraplenagem podem, sim, gerar problemas de erosões, assoreamentos, deslizamentos e recalques. Além de custos elevados das obras de pavimentação em face de vida útil reduzida e patologias que são repassadas para as prefeituras municipais
Segundo, os custos de consultoria geotécnica são plenamente satisfatórios. Pois, dispõe-se de um número expressivo de empresas e profissionais especializados em geotecnia aptos para atender a sociedade com maior segurança.
A afirmação de que os custos em consultoria geotécnica são elevados é coisa do passado. Não se justificando a falta de utilização destes profissionais nos dias de hoje, onde a sociedade é mais exigente, a legislação é mais rígida e a competitividade mais acirrada. E, portanto, eficiência e eficácia são mais necessárias ou indispensáveis a sociedade.
Assim sugere-se uma revisão nos critérios referentes à engenharia geotécnica de modo a não levar os empreendedores e outros interessados ao erro ou insucesso de seus empreendimentos e os órgãos públicos a não passarem por coniventes ou se envolverem em responsabilidades que não lhes diz respeito.
Você conhece o "Curso a distancia IBDA - SitEscola? Veja os cursos disponíveis, e colabore com o IBDA, participando, divulgando e sugerindo novos temas.
Queda de árvores nas cidades: diagnóstico e soluções
Áreas de risco: conviver ou eliminar?
Aquecimento global: perigoso desvio de rota na batalha pela qualidade ambiental do espaço urbano
Tragédias: não é aumento de chuvas, é aumento da pobreza
Menos APPs e mais unidades de conservação e parques ambientais
Mortes em áreas de risco: fatalidades ou assassinatos?
Emboques de túneis em regiões serranas tropicais úmidas
Estão a exigir muito das matas ciliares
Você sabe quando deve construir um muro de arrimo ?
Canalização de córregos ajuda a evitar enchentes e problemas com erosão
Entenda a relação entre a geotecnia e a engenharia civil
Entenda a importância de projetos geotécnicos para obras de engenharia
Dados alarmantes e contaminação: os riscos da destinação incorreta de resíduos
Estádio do Pacaembu, exemplo virtuoso da integração entre arquitetura e geologia
Saneamento deve ser o objetivo, a despoluição de rios apenas uma boa decorrência
A dinâmica evolutiva da escarpa da Serra do Mar e seus condicionamentos às intervenções humanas
Queda de árvores urbanas: diagnóstico e soluções
Engenharia brasileira vive paradoxo tecnológico
Vínculos entre acidentes em engenharia e o ambiente de obra
O médico clínico geral e a geotecnia brasileira
Estradas: A face oculta das quedas de barreira
Áreas de risco: Sistemas de alerta escondem crime de omissão
A diáspora tecnológica dos profissionais da área privada
A importância da geotecnia na construção civil
A quem interessa combater enchentes com a velha estratégia dos piscinões?
Habitação popular, cidades e geologia
Economia e Garantia nos Aterros de Auto Desempenho
Deslizamentos e enchentes: Culpar as chuvas mais uma vez?
As nascentes no código florestal: Uma proposta para a boa solução do imbróglio criado
O significado da fiscalização em obras de engenharia
As soluções assumindo temerariamente o comando
O Código de Mineração, a tragédia da Samarco e os geólogos brasileiros
Rompimento da barragem de rejeitos da Samarco em Mariana: Irresponsabilidade na gestão de riscos
Cuidado no Projeto de Terraplenagem
Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 3a Etapa
Áreas de risco. Chegou a hora e a vez do Ministério Público
Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 2a Etapa
Enchentes continuarão se SP não voltar a reter água da chuva
Ciclo de Produção e Qualidade da Engenharia Geotécnica - 1a Etapa
Lençol freático: O melhor reservatório urbano para as águas de chuva
Um código florestal próprio para as cidades
Enchentes: a repetida derrota de um modelo
Carta Geotécnica: Ferramenta indispensável para os municípios brasileiros
Cantareira e enchentes: Nosso paradoxo hídrico
Piscinões verdes contra as enchentes
O colapso do viaduto e a engenharia brasileira
Enchentes: Taxa de Permeabilidade ou Cota de Acumulação/infiltração por Lote?
Substitutivo ao plano diretor inova positivamente
Obras viárias: cortes, aterros, túneis ou viadutos?
Importância do Programa de Investigações Geológicas Geotécnicas (IGGs)
Aterro de Alta Performance (AP) - 4 - Fundações Rasa
Aterro de Alta Performance (Aterro de AP) - 3 - Obras de Piso Industrial
Aterro de Alta Performance (AP) - 2 - Obras de Pavimentação
Aterro de Alta Performance (AP) - 1
As chuvas, e o medo, chegaram.
Obras de Terraplanagem: O patinho feio da geotecnia
São Paulo: Plano Diretor demanda carta geotécnica
O esvaziamento tecnológico do estado brasileiro e suas terríveis consequências.
Uso Inadequado de Maquinas de Terraplanagem
O Prefeito Haddad e as Enchentes
As chuvas chegaram. Como estamos?
Os novos prefeitos e as enchentes
O lixo atrapalha, mas não é o vilão das enchentes
A enorme importância da camada superficial de solos para a engenharia e a sociedade brasileiras
Imperioso trazer arquitetos e urbanistas para o debate geotécnico
Áreas de Risco: A Lei nº 12.608 e os limites dos alertas pluviométricos
Enchentes: Governador, é preciso virar a mesa
Um pouco de luz para os serviços de recuperação e conservação das estradas vicinais de terra
As calçadas do Sr. Prefeito e as enchentes
Responsabilidade Sobre Deslizamentos de Solos e Inundações.
Áreas de risco, geologia e arquitetura
Enchentes: Mais uma vez culpar a natureza?
Riscos de Ruína – Sempre Presente – em Engenharia de Solos
Responsabilidades dos Riscos de Desastres ou Tragédias
Enchentes: Reter as águas de chuva em reservatórios domésticos e empresariais
Enchentes: Ajardinem suas calçadas
Enchentes: criem bosques florestados, não tirem a serapilheira
Projeto de Loteamento Carece de Engenharia Geotécnica
As mudanças ao código florestal aprovadas na Câmara e a questão urbana
Relação entre movimentos de massa e a presença de água
Olhe à sua volta, há um geólogo por aí
Tipos de Escorregamentos e Importância de Estudos Geotécnicos
Tragédias geológicas: o objetivo deve estar na eliminação do risco
Serra do Cafezal: O atraso tecnológico da BR 116
Áreas de risco, geologia e urbanismo
Drenagem Geotécnica – Solução em Deslizamentos de Solos e Erosão
As tragédias serranas, o código ambiental e o espaço urbano
Muros de Arrimo - Os Mitos e Verdades
Tragédias: A tendência é o aumento da frequência e da letalidade
As tragédias e o essencial da dinâmica evolutiva da escarpa da serra do mar
As Chuvas Causam os Problemas?
Todas as áreas de topografia suave podem ser consideradas seguras?
Cursos Livres de Engenharia Civil Geotécnica - Uma Necessidade
Engenharia Geotécnica e Geologia de Engenharia: responsabilidades distintas, mas indissociáveis
Novamente as chuvas serão as culpadas?
Geotecnia brasileira vive a ditadura da solução
Deslizamentos de Solos - Descaso Recorrente
Áreas de risco: a remoção é a solução mais justa
Aspectos essenciais na elaboração de uma carta geotécnica
Olhe à sua volta, há um geólogo por aí
A patologia existente por detrás dos deslizamentos de solos
Áreas de risco: quando desocupar, quando consolidar
Deslizamentos de Solos e as Chuvas – Soluções de Biogeotecnia
Áreas de Riscos de Deslizamentos - Não Construir ou Como Construir?
Vidas soterradas. Até quando? Existem soluções?
Enchentes: O conhecimento das causas deve orientar as soluções
Como Enfrentar Problemas de Deslizamento
O mito dos piscinões na cidade de São Paulo
Agora é Lei: Ensaios Triaxiais e ATO - Taludes, Muros de Arrimo e Contenções
A água subterrânea está se tornando casa da mãe joana.
O que é uma nascente? Como identificá-la?
Uma estratégia de governo para a Serra do Mar
Bioengenharia dos Solos na Estabilização de Taludes e Erosões
Carta geotécnica: Um salto à frente no estatuto das cidades.
Acidentes em obras de engenharia. Há como evitá-los
Arquitetura, urbanismo e geologia.
Parede de painéis monolíticos de solo-cimento
Será mesmo o lixo o vilão das enchentes?
Os 3 postulados sagrados da geologia de engenharia
A importância da camada superficial de solos para a sociedade brasileira
Estabilização de taludes: o perigoso
Geotecnia : O papel e as enormes responsabilidades das investigações geológicas
A atual estratégia de combate a enchentes urbanas na região metropolitana de São Paulo é adequada?
Deslizamentos de Taludes e Contenção – Obrigatoriedade de Ensaios e ATO
Enchentes e escorregamentos seguem matando. E daí?
Solução Inédita para Tratamento de Solos Moles no Brasil
Suspeita-se que Retaludamento em Aterro Causa Risco à Rodovia
Case: Uso de gabiões caixa e saco para contenção de parede externa de galpão
Importância da Assessoria Técnica à Obra (ATO) de Muros de Arrimo e Contenção
Visão Holística Sobre Problemas de Engenharia Geotécnica em Áreas de Risco de Deslizamento
Recalques por Rebaixamento do Lençol Freático
Executando aterros sem patologia
Tipos de solo e investigação do subsolo: entenda o ensaio a percussão e seu famoso índice SPT
Conheça os três tipos principais de solo: areia, silte e argila